Por definição, Crises de Imagem são situações que de alguma forma podem impactar a reputação de uma organização.
Essas crises são democráticas, surpreendentes, imprevisíveis, velozes e cotidianas.
Democráticas por atingirem empresas e instituições de todos os portes e áreas de atividade.
Surpreendentes e imprevisíveis, pois, em geral, surgem quando menos esperamos e quando não estamos preparados. Já a rapidez de sua propagação via mídias sociais aceleram as já velozes Crises de Imagem. E, ao contrário do que muitos creem, na grande maioria das vezes, ela não é provocada apenas por grandes catástrofes – a queda de um avião, a morte de um operário na explosão de uma fábrica, a contaminação do solo por uma indústria –, mas sim, por questões cotidiana que, de alguma forma, se tornam negativas junto ao nosso ecossistema de relacionamento, como clientes/consumidores, parceiros, funcionários, agentes públicos, comunidade, concorrentes, investidores, entre outros.
Estes fatores tornam a Gestão de Crises uma prática que deveria estar presente no dia a dia das organizações. Entretanto, ainda hoje, boa parte delas ainda não está preparada para enfrentar essas situações de forma efetiva e rápida, minimizando seus impactos em sua imagem e reputação.
Contar com um trabalho especializado e com um manual de Gestão de Crises de Imagem faz uma enorme diferença na forma como as empresas enfrentam eventuais situações de crise.